Para executar seu 'genocídio particular' contra a Palestina, Israel bombardeou e destruiu sistematicamente hospitais, mesquitas, universidades, campos de refugiados, prédios residenciais, mercados, rotas de fuga e instalações de infraestrutura, e também executou médicos que atendem à Faixa de Gaza utilizando atiradores militares, atropelou vários civis palestinos vivos, lançou ataques de mísseis de precisão contra os trabalhadores responsáveis pela ajuda alimentar dos refugiados e bombardeou as ambulâncias de resgate deliberadamente, bloqueando as rotas de fuga ao bombardear as 'rotas seguras' para os palestinos.
O objetivo de Israel é exterminar ou deslocar mais de 2 milhões de palestinos de Gaza para poder ocupar suas terras e recursos como parte da missão do 'Grande Israel', uma anátema que os israelenses alegam ter o direito de perseguir. Você não precisa ser um estudioso bíblico para perceber que o extermínio em massa de mulheres, crianças, dos pacientes internados nos hospitais, de idosos, médicos, professores universitários e motoristas de ambulância palestinos, é um crime hediondo perpetrado contra a comunidade global.
Um médico americano que passou um tempo em Gaza cuidando dos doentes e feridos, revelou alguns fatos perturbadores a um repórter sobre os horrores que ele testemunhou em primeira mão, enquanto fornecia ajuda aos necessitados do conflito criminoso. De acordo com seu depoimento, coisas terríveis que jamais se poderia imaginar estão acontecendo em Gaza neste momento, enquanto que a Israel Defense Forces (IDF) as avaliam como uma vingança em busca da vitória total.
A maioria das vítimas dos ataques de mísseis israelenses são as crianças, e duas coisas distintas que o médico observou na Faixa de Gaza se destacaram para ele. Ele registrou diariamente seu tempo passado na região do conflito, e assim foi capaz de relembrar o que aconteceu por mais desgastante seja: "As coisas que realmente se destacaram ou realmente me impactaram e me fizeram perceber o que realmente está acontecendo foram a crueldade desmedida", e relatou:
"A número um foi a desnutrição e a fome avassaladora dos palestinos que foram deliberadas. O segundo fato foi o ataque à tiros nas crianças, e isso eu não suportava ver. Eu sabia quantas crianças tinham sido baleadas, e assisti a matança em massa dos adultos, mas simplesmente presumi que era efeito dos bombardeios, mas não. Então entendi que o mal advindo dos judeus explicava porque as crianças estavam levando tiros na cabeça todo dia".
Depois de rever seu diário, o médico descobriu que pelo menos uma criança seria baleada na cabeça pelas Forças de Defesa de Israel, todos os dias, durante seu tempo em Gaza: "E isso não era acidente, mas sim uma deliberada matança de crianças", e acrescentou o depoimento de outra pessoa do staff, uma médica, e o que ela observou no solo em Gaza. Ela falou mais sobre os tipos de ferimentos que viu no hospital, bem como a idade da maioria das vítimas:
"Os padrões de ferimentos que vi mais consistentemente são como por esmagamento como resultado dos ataques aéreos israelenses em suas casas. Entre 70 por cento dos feridos, entre aqueles que chegavam ao hospital, eram na verdade crianças". Assim como o primeiro médico, este segundo confirmou que viu pessoalmente crianças serem alvos das FDI (Forças de Defesa de Israel) nas formas mais horríveis e cruéis, como se estas crianças fossem alvos inimigos".
"Posso dizer que vi ferimentos que indicam o ataque deliberado à crianças e civis", ela explicou: "Vi coisas como ferimentos de bala no abdômen das crianças e no peito. Tenho evidências documentadas de ferimentos de bala nos bebês e ataques de quadricóptero às crianças e ferimentos de bala na cabeça. E assisti minas terrestres israelenses explodindo nas crianças que estavam brincando no local. A segunda missão de Israel em Gaza foi ainda mais horrível do que a primeira, com ferimentos muito piores e mais devastadores", acrescentou a médica.
Será possível que Jesus nos alertou especificamente sobre os tempos em que vivemos há mais de 2.000 anos? Creio que sim. Você deve ter notado que os eventos globais começaram a sair do controle ultimamente. Normalmente esta época seria um período em que as coisas estariam relativamente calmas, e no que diz respeito à indústria de notícias, deveria ser o período mais calmo de todos porque grande parte do mundo está de férias. Mas definitivamente este não foi o caso em 2024.
Esse raciocínio não é suficiente para justificar o porquê alguns cristãos aplaudam o genocídio de palestinos em Gaza e na Cisjordânia, aonde cristãos, católicos, mórmons e judeus ainda lutam para sobreviver ao caos. Se Jesus Cristo estivesse na Terra hoje, Ele condenaria em voz alta a invocação do Seu nome para justificar assassinatos e genocídios nas guerras. Sabemos dos genocídios na Palestina porque os sionistas nos dizem em suas próprias palavras, pedindo repetidamente o extermínio em massa e o deslocamento do povo palestino.
As evidências do massacre perpetrado por Israel foram inseridas nos procedimentos do Tribunal Internacional de Justiça iniciado pela África do Sul e endossado por muitas outras nações. Há uma infinidade de vídeos circulando online que mostram os atuais líderes de Israel defendendo abertamente o genocídio e o extermínio em massa dos palestinos. E isso não é debatido, exceto por aqueles que se fazem de ignorantes no assunto. O genocídio na Palestina é tão evidente e criminoso que até os próprios judeus estão se manifestando contra ele!
Quando líderes de igrejas apoiam abertamente o genocídio em Israel, eles estão admitindo que rejeitam os Ensinamentos de Jesus. Para justificar o genocídio, eles geralmente alegam algo como: "Israel tem o direito de autodefesa". Então, quando mostra que Israel está massacrando dezenas de milhares de crianças, mulheres, idosos, funcionários de hospitais, motoristas de ambulância e todos os tipos de pessoas que não participaram do falso ataque do Hamas em 7 de outubro, eles dirão coisas como: "Bem, essas crianças podem se tornar terroristas um dia, e isso é uma ameaça à Israel".
Isso é semelhante aos crimes da Guerra do Vietnã, quando alguns soldados incendiavam vilas inteiras, gritando: "Mate todos eles e deixe Deus resolver isso". Os israelenses chegaram em 1948 e começaram a massacrar os palestinos do local, a trágica Nakba, roubando terras e casas, deslocando cerca de 750.000 palestinos em poucos anos e encurralando-os em parcelas de terra cada vez menores que eventualmente se tornaram um grande campo de prisioneiros a céu aberto, a Faixa de Gaza, com áreas roubadas da Cisjordânia.
Hoje, os habitantes de Gaza vivem como prisioneiros, totalmente controlados por um Israel vingativo que determina seu acesso à comida, água, remédios, eletricidade, transporte, serviços de internet e muito mais. O Israel moderno existe na terra que foi violenta e sistematicamente roubada do povo palestino indígena, o que poderia ser comparado aos nativos americanos na América do Norte. No entanto, os sionistas afirmam que há milhares de anos Deus lhes prometeu essa terra, e afirmam ter o direito de assassinar qualquer um que quiserem e considerar aqueles que se opõem a eles como "terroristas".
Eles frequentemente citam o Gênesis, no qual Deus faz uma aliança com Abraão, dizendo: "Aos seus descendentes dei esta terra". O Livro de Gênesis é tipicamente datado em torno de 5.000 anos atrás, a propósito. No entanto, o Israel moderno atacou a Palestina e agora afirma que Deus lhes deu permissão para matar todos os residentes. O problema dessa afirmação é que os palestinos são descendentes de Abraão e o islamismo uma religião abraâmica. Assim, todos os povos indígenas da Palestina são, portanto, abraâmicos!
Ao assassiná-los, os sionistas estão assassinando os próprios descendentes de Abraão que Deus prometeu que herdariam a terra. Em essência, o Israel atual governado pelos sionistas está traindo a palavra de Deus e literalmente assassinando os verdadeiros filhos do Deus bíblico. Isso significa que as ações de Israel estão em contradição com Deus, e é por isso que o Israel atual é frequentemente considerado o culto satânico da morte.
Quando Israel bombardeia mulheres e crianças até a morte, ele as declara terroristas, e não civis. É assim que Israel afirma ter tanto sucesso matando "terroristas", enquanto Netanyahu ridiculamente afirma não ter matado quase nenhum civil. Quando Israel inicia novas campanhas de bombardeio para massacrar ainda mais palestinos, ele falsamente alega que tais ações são "autodefesa". Mas eles deliberadamente usam o termo de forma errada para justificar a expansão do genocídio.
Se você mora perto de uma família que tem um psicopata que vem à sua casa e tenta atirar em você, então atirar nele primeiro é autodefesa. Esse é seu direito se ele invadiu sua casa e está ameaçando sua vida de forma iminente. Mas se você então marchar até a casa do seu vizinho e queimá-la, assando vivas as mulheres e crianças naquela casa, isso não é autodefesa, é assassinato. E é exatamente isso que Israel está fazendo, mas com bombas de 2.000 libras.
O mundo está passando por um pico de instabilidade e insegurança sem precedentes nos últimos tempos. É assustador, é uma viagem selvagem! Revoluções repentinas, guerras atuais e iminentes, crimes terríveis, conflitos de alto risco, fomes, tumultos violentos e pânicos no mercado insondáveis. E tudo não vêm como espiões isolados, mas em batalhões. Em um mundo aonde a destruição mútua, impregnada de crueldade e desespero é um passatempo humano favorito onde as visões sombrias acenam novamente.
Existem 70 conflitos militares ativos no mundo desde 2023, na Ucrânia, Gaza, Sudão, Etiópia, Afeganistão, Síria, República Democrática do Congo, Colômbia, etc...O maior número que testemunhamos desde a Segunda Guerra Mundial. E assim por diante porque, além disso, com 90 países foram envolvidos em guerras fora de suas fronteiras, e o custo da violência e mortes em combate em 180 estados e territórios atuais tornaram-se as raízes do mal absoluto comandando o exército infernal até o extermínio da humanidade agora sem Deus.
1 comentários:
Quem com ferro fere com ferro será ferido!
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