Apesar dos fatos falseados pelos apologistas da revolução bolchevique, simples palavras não fazem justiça ao descrever a sede de sangue implacável dos judeus-comunistas, pois os principais líderes da Revolução Russa gabavam-se descaradamente dos assassinatos e suas ambições genocidas. Os bolcheviques destilavam um ódio mortal contra a Rússia Imperial, cujos representantes e familiares foram executados a priori, pois visavam abolir o conceito de classes, nacionalidade e a cultura da nação ocupada. A revolução na Rússia teve como inspiração o iluminismo francês de Rousseau, assim como aconteceu na Revolução Francesa.
O revolucionário russo judeu Trotsky (Lev Davidovitch Bronstein) que conspirou pela tomada do poder ao lado de Lenin (Vladimir Ilitch Ulianov), foram os dois cafajestes impiedosos que organizaram o genocídio de milhões de russos, ucranianos e povos bálticos trazendo o Terror Vermelho aos mais selvagens anos durante o regime marxista. Todos participantes da revolução bolchevique de 1917 carregavam uma ascendência judaica, inclusive Lenin e Trotsky, que somados aos abomináveis criminosos e principais colaboradores, listados abaixo, tornam o lema de Oppenheimer: Eu sou a morte a destruidora de mundos, uma fantasia pueril.
Lazar Kaganovich (o demônio humano), Moisei Uritsky (chefe da cheka de Petrogrado), Jacob Sverdlov (primeiro chefe dos sovietes), Grigory Zinoviev, Lev Kamenev e Yankel Yurovsky (carrascos da cheka, a polícia secreta bolchevique), Genrikh Yagoda e Laverenti Beria (carrascos da NKVD), Bela Kun (terrorista na Crimeia), Rosalina Zalkind e Leonid Reichman (carrascos da NKVD), Aaron soltz, Naftali Frenkel, Yakov Berman, Sergei Zhuk, Yakov Rapoport, Nakhimson, Yakov Moroz, Abramson, Pliner, Matvei Berman, Samuil Kogan, Samuil Firin, Biskon, Finkelstein, Serpukhovsky (comandantes dos gulags, os campos de extermínio); entre muitos outros judeus.
No livro 'Sob o Signo do Escorpião', Jüri Lina captura o sadismo e o despotismo de Trotsky, e descreve seu apetite insaciável pelo terror: "Depois que chegou ao poder, Trotsky tornou-se o braço direito de Lenin e governou a Rússia durante a doença do seu comparsa, causando sofrimentos ao povo russo numa magnitude que o mundo jamais conhecera. Trotsky era um sádico da pior espécie e muitas vezes executava suas vítimas pessoalmente. Assassinou muitas crianças da maneira mais cruel possível; lançadas para cima e recebidas por baioneta; e criou as chamadas 'execuções disciplinares' que primavam pela crueldade dos seus executores".
Em 1918, o comissário do povo Grigory Zinoviev, um maníaco homicida que pregava o genocídio e extermínio total das populações indefesas, anunciou seus planos de aniquilação de 10.000.000 russos nativos, afirmando de forma cruel e enfaticamente: "Para superar nossos inimigos devemos criar o militarismo socialista. Devemos trazer para o nosso lado 90% dos 100 milhões de habitantes da Rússia, quanto ao resto não tenho nada a dizer porque serão torturados e exterminados sumariamente. A burguesia até mata indivíduos, mas nós matamos classes inteiras!", complementa o demônio judeu.
O genocida-satanista Lenin tmbém fez declarações de gelar o sangue e deixou perfeitamente claro o que pretendia fazer quando estivesse no poder: "O verdadeiro terror a nível nacional vai revigorar o país (?), mas estou feliz em saber que 90% da população da Rússia vai morrer. O que importa se a maioria do povo for exterminado desde que os sobreviventes tragam uma revolução mundial". O sádico Lenin ordenou que os sacerdotes cristãos ortodoxos fossem filmados nus ao serem abatidos como gado. Mas isto não surpreende, porque matar cristãos a granel não era considerado um crime na sua religião judaica.
Lenin e o futuro ditador Stalin, utilizaram a fome como arma de destruição em massa. Stalin replicou a política deliberada e a retórica de Lenin na Ucrânia, utilizando-se da fome artificial como instrumento de genocídio. Lenin gabou-se do ato pérfido: "A fome total pode destruir a 'economia campesina' e alavancar o próximo estágio da revolução rapidamente mediante a supressão da propriedade privada e das classes sociais. A fome provocada destruirá a fé no Czar e a adoração da população ao Deus Cristão". A Rússia nesta época mantinha a maior concentração de cristãos entre todas as nações da Terra!
Lenin discursou no comitê central do partido comunista: "O momento presente nos favorece, e com a 'ajuda das pessoas' que estão comendo umas às outras por falta de alimento e executadas aos milhares por nossas tropas, poderemos confiscar as propriedades da Igreja com toda a energia implacável que pudermos reunir. As evidências sugerem que não poderíamos implementar esta estratégia em qualquer outro momento, porque o desespero gerado pelas massas famintas resultará com que olhem para nós numa luz favorável", apregoa o maldito genocida.
Assim, Lenin e Trotski começaram sua campanha implacável de terror contra os agricultores e a população russa, depois de aniquilar os membros da burguesia, e as populações que escondiam alimentos e provisões para consumo próprio foram sumariamente torturados ou assassinados, e tiveram suas casas e campos incendiados. A implacável cruzada do Terror Vermelho contra os gentiles (um não judeu) foi realizada pela cruel agência da polícia secreta bolchevique denominada cheka, que mais tarde seria conhecida pelos acrônimos de NKVD e KGB.
Felix Dzerzhinsky, o primeiro chefe da cheka, explicou o 'modus operandi' da recém-fundada organização mortífera: "Defendemos o terror organizado e a cheka tem a obrigação de apoiar a revolução socialista e vencer o inimigo, mesmo que a sua espada caia na cabeça dos inocentes". Outro comandante, Martin Latsis declarou: "Estamos exterminando a burguesia como classe na Rússia!". Os maiores alvos dos marxistas sempre foram a família, a religião e a sociedade civil; obstáculos institucionais à imposição do estado onipotente. Com os bolcheviques no poder, Lenin se dedicou com ímpeto à destruição destas instituições.
Inicialmente, Lenin não executava qualquer indivíduo porque só visava os intelectuais, religiosos e os pensadores independentes do império russo. Ele ordenou que matassem o maior número possível de jovens em idade escolar e os carrascos da cheka prontamente prenderam cada jovem que usasse seu 'boné simbólico escolar'. Eles foram liquidados porque Lenin acreditava que os próximos intelectuais seriam uma ameaça para o regime soviético.
Os estudantes aprenderam e escondiam seus bonés, mas os chekistas começaram a revistar todos os jovens e procurar qualquer indício escolar, e caso encontrassem o estudante era executado no local. O escritor Vladimir Soloukhin revelou que os marxistas estavam especialmente interessados nos belos rapazes e moças, que foram os primeiros a morrer, porque os jovens atraentes eram um perigo para a neo-sociedade orwelliana russa!
Em 1932, Stalin iniciou a fome artificial na Ucrânia, denominada Holodomor, responsável pelo genocídio dos ucranianos, um povo nacionalista que buscava a independência da tirania dos comunistas. Lazar Kaganovich, Lavrenti Beria e Genrikh Yagoda encabeçavam a lista dos judeus sanguinários que implementaram as ordens de coletivização e extermínio de Stalin, aniquilando pela inanição milhões de ucranianos no maior e mais cruel holocausto da História humana!
Stalin substituiu as execuções por fuzilamento pela fome coletiva porque seus capangas não conseguiram exterminar o imenso número de ucranianos; não havia carrascos suficientes para assassinar milhões de pessoas. Assim, Stalin substituiu o fuzilamento pela privação pessoal, confiscando todos os animais, estoques de alimentos, grãos e insumos agrícolas das fazendas ucranianas. A Ucrãnia era reconhecida pelas terras mais férteis do continente, como o 'celeiro da Europa'.
Casas foram saqueadas e os vívires apreendidos, os ucranianos morriam de subnutrição, frio e pelas doenças. Mesmo assim os comunistas não conseguiram cumprir as quotas de execução semanais. Então, Stalin enviou Lazar Kaganovitch para aumentar a selvageria e matar todos os ucranianos. Kaganovitch manteve a quota programada assassinando a tiros e pauladas na cabeça 10.000 ucranianos semanalmente. Todos os intelectuais foram executados naquela época sombria!
Stalin alavancou o genocídio ucraniano migrando milhares de indivíduos: homens, mulheres e crianças, para os campos de trabalhos forçados e esmagando o nacionalismo ucraniano. Mas a latente resistência à coletivização desencadeou um terror maior, quando um ensandecido Stalin enviou 50.000 carniceiros com a tarefa de exterminar os prisioneiros ucranianos dos campos de trabalhos forçados, as afamadas fazendas coletivas.
Durante o inverno de 1932, a fome abateu-se com força total no que restava da população. Os ucranianos comiam seus animais de estimação, o couro das botas e acessórios, as cascas das árvores, forrageiras e raízes. Pais comeram os filhos e parentes comiam os estranhos, os mortos eram devorados e suas partes vendidas na rua. O número preciso dos ucranianos mortos pela fome, fuzilamento e tortura permanece desconhecido. Porém os arquivos da KGB e historiadores estimaram que 90% da população da Ucrânia foi exterminada!
A predominância dos judeus entre os bolcheviques e a memória dos seus crimes terríveis, somada às crueldades infligidas pela cheka na Ucrânia, nos países bálticos e na Polônia, incendiou a sede por vingança dos sobreviventes do Terror Vermelho, que voltaram-se contra as populações judias, responsáveis pelo sofrimento. Como resultado direto, durante a posterior ocupação nazista da Europa Oriental, os judeus inocentes da região tornaram-se os alvos da vingança dos ucranianos e dos povos bálticos e poloneses.
O historiológico da tortura e das atrocidades de enregelar o sangue, perpetradas pelos marxistas contra o povo russo, e seu terrível sofrimento, assim como sofreram outros povos europeus: ucranianos, bielorrussos, poloneses, húngaros, etc, foi revelado pelo escritor Jüri Lina em sua obra monumental, 'Sobre o Signo do Escorpião'. Os leitores devem manter o distanciamento mental ao abordar o texto seguinte, pois as descrições contundentes das torturas com inspiração satânica perpetradas pelos judeus-comunistas são simplesmente repugnantes e destoantes demais para as mentes de seres racionais e humanos:
Quando o 'Terror Vermelho' foi coordenado, os carrascos usaram vários métodos de tortura e execução. O documentário 'A Rússia Que Perdemos', do diretor Stanislav Govorukhin, descreve como os sacerdotes em Kherson, uma cidade portuária da Ucrânia, foram crucificados e mortos. O arcebispo Andronnikov, de Perm, uma cidade na Rússia, teve os olhos arrancados e as orelhas e o nariz decepados. Em Kharkov, cidade na Ucrânia, o sacerdote Dmitri estava ajoelhado e despido esperando seu destino final, quando tentou fazer o sinal da cruz um marxista cortou-lhe a mão direita antes do ato.
Os comunistas agindo em Kharkov enfileiravam os ucranianos e pregavam suas mãos numa mesa, uma pessoa por vez, para então cortar em torno e acima dos seus pulsos com uma faca, para em seguida derramar água fervente nos braços da vítima. Desta forma, conseguiam arrancar toda a pele e a carne para fora com um gancho causando um sofrimento excruciante no torturado, que era desovado vivo num terreno baldio. A tortura foi apelidada de 'tirando a luva'. Em outra tortura a cabeça da vítima era colocada sobre uma bigorna e lentamente esmagada com um martelo a vapor, e os que sofreriam o mesmo castigo eram forçados a assistir!
Os dignitários da Igreja ortodoxa tinham os olhos arrancados, as línguas cortadas e depois eram enterrados vivos. Os terroristas comunistas abriam o estômago da vítima e tiravam uma parte do intestino delgado, que pregavam a um poste. Depois, usando um açoite com pontas de metal, castigavam a pobre vítima obrigando-a que corresse em torno do poste até que fosse estripada. O bispo de Voronezh, capital da província homônima, foi cozido vivo numa caçamba, e seus padres sob a mira das armas foram forçados a beber desta 'sopa fervente' para depois serem executados.
Os marxistas judeus furavam as cabeças das vítimas com parafusos grandes ou perfurava-as com ponteiros e talhadeiras até a morte, se a vítima tivesse 'sorte'. Outros torturadores colocavam suas presas em fila e serravam a parte superior do crânio da primeira vítima da fileira, e o próximo na linha era forçado a comer o cérebro da vítima ainda viva, e o procedimento era repetido até o fim da linha destes mártires do Terror Vermelho.
Os comunistas prendiam famílias inteiras e torturavam os filhos diante dos pais e as mulheres perante seus maridos. Mikhail Voslensky, um funcionário soviético (redimido), descreveu alguns dos métodos cruéis utilizados em seu livro, 'Nomenclatura':
"Em Kharkov, as vítimas eram escalpeladas. Em Voronezh, elas foram colocadas em barris no qual cravos foram martelados para dentro, depois os barris eram jogados nas encostas. Em Tsaritsin e Kamyshin, o pentagrama satanista era marcado a fogo nas testas dos padres e suas mãos amputadas com serrotes. Em Poltava e Kremenchug, cravavam estacas no ânus das vítimas (empalamento) até que morressem. Em Odessa, os sacerdotes foram assados vivos em fornos ou 'rasgados' em pedaços quando estavam vivos. Em Kiev, as vítimas foram colocados em caixões com cadáveres em decomposição e enterradas vivas, depois os torturadores as desenterravam e enterravam novamente, 'ad infinitum', até o torturado morrer".
A União Soviética foi o primeiro estado a ter como objetivo ideológico e prático a eliminação da religião e do extermínio físico de pessoas religiosas. Com o decreto de Lenin de 20 de janeiro de 1918 iniciou-se a estatização das propriedades eclesiásticas: Igrejas, catedrais, capelas, pátios das Igrejas e todas as edificações pertencentes às Igrejas foram espoliadas e saqueadas, e todos os itens valiosos (ouro, prata, platina, quadros, ícones e artefatos históricos) foram roubados pelos comunistas e vendidos ao Ocidente via burocratas do governo e simpatizantes judeus.
A palavra chave é 'malignidade'. Os comunistas estavam livres para satisfazer suas fantasias depravadas de assassinatos em massa utilizando-se das vítimas indefesas. Estes judeus-marxistas eram covardes e fugiam do confronto num campo de batalha, e por isso arrastavam os inocentes das suas casas para serem trucidados. Alguns foram literalmente cortados em pedaços e outros marcados com ferro em brasa nos olhos para induzir às dores insuportáveis.
As vítimas eram colocados em caixas com suas cabeças para fora aonde ratazanas famintas esperavam para comê-los vivos. Pessoas foram pregadas no teto pelos seus algozes até esvairem-se em sangue. Outros eram acorrentados ao chão e chumbo quente derramado em suas bocas. Muitos eram amarrados a cavalos e arrastados pelas ruas enquanto a turba os atacava com pedras e os pisateava até a morte.
Mulheres cristãs foram levadas para uma praça pública e seus bebês foram tirados dos seus braços. Então, um marxista pegava o bebê e exigia que a mãe negasse a existência de Deus. Caso a mãe se recusasse a negar, o terrorista lançava o bebê para que outro membro da corja o transpassasse na baioneta. As mães grávidas foram amarradas, tiveram as barrigas cortadas e seus bebês arrancados do ventre!
Existiam muitos locais de execução pública, as casas da morte, durante os anos da Revolução Bolchevique, um dos quais foi detalhadamente descrito pela 'American Rohrbach Commission', Defender Magazine, outubro de 1933, que avaliou em loco a barbárie cometida:
"Todo o piso de cimento do local de execução da cheka judaica de Kiev estava inundado com sangue numa altura de cinco centímetros. Era uma horrível mistura de sangue, cérebro e pedaços de crânio; e todas as paredes estavam cobertas de sangue com pedaços de cérebros e couro cabeludo grudados nelas. Havia uma vala de escoamento ao longo da extensão da sala cheia de sangue e membros que não pertenciam a nenhum corpo que pudéssemos localizar. Haviam corpos estripados, cortados em pedaços, e muitos com os olhos pendurados e sem a língua. Vários apresentavam na cabeça, face e no tronco feridas profundas, e a maioria não tinha orelhas nem o nariz".
O assassinato de crianças se tornou uma norma após Lenin ter ordenado a execução do czar Nicolau II, e da sua esposa Alexandra e seus cinco filhos. Milhares de famílias foram capturadas, presas e coercivamente realocadas para as remotas e desabitadas regiões da Sibéria e do Cazaquistão. Durante a jornada ao exílio, centenas de crianças morreram enfermas ou de inanição, sendo enterradas em volumosas covas coletivas sem qualquer identificação.
O povo russo lembra com horror dos carrascos que usaram seus próprios métodos de execução. Em Simferopol, na Crimeia, o comunista Ashikin obrigava que as vítimas marchassem nuas até a exaustão, depois ele cortava os braços, as orelhas e arrancava os olhos dos torturados vivos, até que finalmente cortasse suas cabeças tempos depois. Imaginem o sofrimento destes seres humanos nas mãos destes inqualificáveis judeus satanistas!
O carrasco chefe em Nikolaiev, Bogbender, enterrava as pessoas vivas. Deutsch e Wichman torturavam em Odessa e diziam não ter 'apetite' enquanto não matassem centenas de gentiles (não judeu na língua judaica). Em Voronezh, os comunistas cometiam assassinatos ritualísticos ou ferviam as vítimas vivas, e este era considerado o 'método limpo' de se livrar dos gentiles, segundo os comunistas. Todos os habitantes de Pyatigorsk, cidade no sudoeste da Rússia, foram mortos!
Mas, o satanista Lenin estava insatisfeito com esses relatórios e exigiu: "coloquem mais força no terror!" E se todo este terror aconteceu nas províncias, é impossível sequer imaginar, pois não foi registrado, como as pessoas foram executadas em Moscou! O jornal russo 'Yevreyskaya Tribuna' relata que em 24 de agosto de 1922 Lenin encontrou-se com um grupo de rabinos para saber se eles estavam 'satisfeitos' com as execuções particularmente cruéis!
Mas a justiça tarda mas não falha, pois uma fotografia no final de 1923 revela a aparência do desvairado Lenin com o flanco direito totalmente paralisado. Nas suas feições ainda denotava-se a depravação e perversidade de um sub-humano, e seus atos eram erráticos e suas lamúrias incoerentes, como transcreveu a enfermeira: 'Crimes, mortes, meu sofrimento, muitos rostos, ajudem, dores muitos, muitos, infernos', sibilava o cretino em sua agonia final, merecida e duradoura. No início de 1924, nos estágios finais, Lenin urrou para a lua e grunhiu em alemão: "nicht weiter, nicht weiter" (não mais, não mais).
"O satanista Lenin está crepitando nas chamas e convulsiona com dores excruciantes. As narinas se enchem com o fedor terrível da podridão e as chamas saem das aberturas do corpo. Ele urra e range os dentes, mas é apenas um dentre os milhões que cumprem a pena ao seu lado. Quando a dor excruciante vai acabar? Mas Lenin sabe que nunca vai cessar. A escuridão começa a avançar e ele sente algo rastejando nas trevas eternas, e o terror insano apaga qualquer vestígio de sanidade, e Lenin urra, 'não mais, não mais', enquanto um verme sem rosto emerge do seu corpo, e Lenin começa a praguejar sobre o dia em que nasceu, 'ad infinitum'.
3 comentários:
É difícil aceitar que nós, brasileiros, vivemos numa nação aonde reina um regime comunista há anos, e cada vez piora este câncer na sociedade.
Uma nação de analfabetos aonde reina o futebol, o carnaval e um presidente com o nome de moolusco, não poderia fazer algo mais do que tomar uma pinguinha a tarde e discutir qual time vencerá.
Esta é a raiz de todo mal que acomete a humanidade
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