Este é o mundo de Hussein Obama. A "rainbow flag", a bandeira arco-íris do movimento LGBT, foi hasteada em uma base militar da OTAN reservada em parte aos americanos baseados no Afeganistão, enquanto que uma Cruz Cristã situada na capela desta instalação militar foi retirada em nome do "politicamente correto".
Não há mais comentários necessários, além do inicial, para estabelecer que isto é parte do plano do governo americano para enfraquecer as forças armadas e, ao mesmo tempo, ofender a cultura afegã onde a homossexualidade é punida com a sentença de morte. A administração Obama proibiu a exposição da Cruz Cristã colocada na entrada da capela improvisada que faz parte do complexo militar de "Camp Marmal" situado em Mazar-i-Sharif, na região norte do Afeganistão.
A retirada da Cruz foi considerada ofensiva e causou indignação entre os militares americanos da base: "Estamos retidos aqui, longe de nossas famílias, e a capela era o único lugar em que nos sentíamos próximos de casa. A presença da Cruz Cristã na capela nos encorajava através da lembrança de que Jesus está entre nós. Não tê-la mais visível é realmente muito preocupante. Eu passo pela capela diariamente no caminho para a caserna e a visão da Cruz era um lembrete diário da minha Fé e do que Jesus já realizou para mim".
"Era importante ver o símbolo da nossa Fé Cristã, porque nos orientava para o caminho correto a tomar e a maneira certa de agir com o próximo", acrescentou outro oficial da base "Camp Marmal". Esta base é uma instalação militar alemã que hospeda um contingente de tropas de várias nacionalidades, fazendo parte das forças terrestres da OTAN alocadas no Afeganistão. A capela cuja Cruz foi descriminada pela administração federal do governo Obama é supervisionada pelo Exército dos EUA.
Os soldados disseram que encontravam grande conforto na certeza de que a capela, com a sua grande Cruz bem visível no lado de fora, sempre seria um refúgio seguro onde a paz e a Fé eram um alívio para as barbaridades da guerra. O porta-voz do Pentágono confirmou que a Cruz foi removida por não ser um símbolo "politicamente correto", e que a ordem para sua remoção estava de acordo com os regulamentos do exército.
Os soldados americanos caracterizaram a remoção da Cruz como um ataque ao Cristianismo, e observaram que não houve reclamações contra os símbolos muçulmanos existentes na base, que conta com duas mesquitas operando em suas instalações. "Eu realmente não entendo por que os Cristãos são sempre atacados. O símbolo da lua crescente em cima das mesquitas nunca vai ser tombado para baixo. Por isso, gostaríamos de saber onde situa-se esta linha divisória entre as religiões, e porque sacrificar só os símbolos Cristãos", acrescentou um militar do Exército.
Os soldados americanos caracterizaram a remoção da Cruz como um ataque ao Cristianismo, e observaram que não houve reclamações contra os símbolos muçulmanos existentes na base, que conta com duas mesquitas operando em suas instalações. "Eu realmente não entendo por que os Cristãos são sempre atacados. O símbolo da lua crescente em cima das mesquitas nunca vai ser tombado para baixo. Por isso, gostaríamos de saber onde situa-se esta linha divisória entre as religiões, e porque sacrificar só os símbolos Cristãos", acrescentou um militar do Exército.
Em outro episódio também percebe-se a intolerância contra Cristãos. Tudo começou após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, quando os trabalhadores do resgate, bombeiros, policiais e voluntários, encontraram entre os destroços do World Trade Center duas vigas de aço compondo a forma de uma enorme Cruz, pesando várias toneladas.
Assim relatou um trabalhador da equipe de resgate: "Era uma Cruz enorme e inconfundível, feita do metal das vigas retorcidas do desabamento, como se tivesse sido intencionalmente plantada naquele local. Foi como se Deus estivesse estendendo Sua mão e dizendo; Eu estou com vocês, estou aqui, venham encontrar a paz em mim".
Algum tempo depois, a misteriosa Cruz foi transportada para a "Saint Peter's Roman Catholic Church", uma Igreja Católica em Manhattan, New York City, próxima das torres gêmeas. Mas, ao ser transferida do pátio da Igreja de São Pedro, onde estava em exposição pública desde o seu resgate dos destroços, para o "World Trade Center Memorial Foundation" (memorial das vítimas), provocou a ira imediata dos fanáticos ateus de plantão.
Dave Silverman, o presidente do grupo "American Atheists" (ateístas americanos), foi autor de uma ação judicial contra o Estado alegando que a permanência do símbolo Cristão no novo local contrariava a constituição americana, porque estaria divulgando uma religião em detrimento às demais.
Os reclamantes ateístas justificaram sua afronta para a retirada da Cruz do local definitivo conforme esta transcrição do ato jurídico: "Os reclamantes sofreram, sofrem e continuarão a sofrer danos tanto físicos como emocionais pela presença da cruz. Sentem dores físicas e sofrem de transtornos psicológicos na presença desta cruz. Sofrem de dispepsia (sensação de desconforto digestivo), ficam deprimidos e com dores de cabeça, ao passarem pela ansiedade e angústia de sentirem-se excluídos oficialmente das fileiras dos cidadãos que foram diretamente prejudicados pelo ataque de 9/11".
Assim relatou um trabalhador da equipe de resgate: "Era uma Cruz enorme e inconfundível, feita do metal das vigas retorcidas do desabamento, como se tivesse sido intencionalmente plantada naquele local. Foi como se Deus estivesse estendendo Sua mão e dizendo; Eu estou com vocês, estou aqui, venham encontrar a paz em mim".
Algum tempo depois, a misteriosa Cruz foi transportada para a "Saint Peter's Roman Catholic Church", uma Igreja Católica em Manhattan, New York City, próxima das torres gêmeas. Mas, ao ser transferida do pátio da Igreja de São Pedro, onde estava em exposição pública desde o seu resgate dos destroços, para o "World Trade Center Memorial Foundation" (memorial das vítimas), provocou a ira imediata dos fanáticos ateus de plantão.
Dave Silverman, o presidente do grupo "American Atheists" (ateístas americanos), foi autor de uma ação judicial contra o Estado alegando que a permanência do símbolo Cristão no novo local contrariava a constituição americana, porque estaria divulgando uma religião em detrimento às demais.
Os reclamantes ateístas justificaram sua afronta para a retirada da Cruz do local definitivo conforme esta transcrição do ato jurídico: "Os reclamantes sofreram, sofrem e continuarão a sofrer danos tanto físicos como emocionais pela presença da cruz. Sentem dores físicas e sofrem de transtornos psicológicos na presença desta cruz. Sofrem de dispepsia (sensação de desconforto digestivo), ficam deprimidos e com dores de cabeça, ao passarem pela ansiedade e angústia de sentirem-se excluídos oficialmente das fileiras dos cidadãos que foram diretamente prejudicados pelo ataque de 9/11".
Em resposta ao disparate ateísta, o "World Trade Center Memorial Foundation" (WTCMF) defendeu a presença da Cruz: "É um símbolo de conforto espiritual para milhares de trabalhadores que atuaram no resgate das vítimas no Ground Zero".
No documento de defesa entregue ao tribunal, o WTCMF descreve que é uma organização independente e sem fins lucrativos, uma instituição não-governamental: "A decisão de expor este objeto em particular não é uma ação do Estado, portanto as proteções constitucionais citadas no processo não são aplicáveis neste caso. A cruz em questão é um "artefato" importante e essencial, um componente chave para a nova versão da história de 9/11 e, em particular, dignifica o valor da Fé Cristã nos eventos daquele dia fatídico e principalmente os esforços das equipes de resgate".
Outra história relata que para fazer valer seus supostos diretos ao viver num Estado laico, um grupo ateísta foi responsável pelo pedido de remoção da Cruz de doze metros erguida em 1925 nos limites da cidade de Bladensburg, no estado de Maryland.
"Esta ação contesta a constitucionalidade da posse do réu, pois a manutenção e exposição proeminente na propriedade pública de uma enorme cruz é uma violação da cláusula de estabelecimento da primeira emenda da Constituição dos EUA", conforme relata o processo movido pelo órgão ateísta "American Humanist Association" (AHA).
David Niose, responsável pelo "ataque à Cruz Cristã", ressaltou que a solicitação para retirar denominada "Cruz da Paz" advém do fato de que não há outra forma de compreender o monumento em questão que não seja um endosso à religião Cristã.
A Cruz que motivou a ação foi instalada na cidade de Bladensburg em homenagem aos 49 homens do Condado de Prince George, na Virgínia, que fizeram parte da Legião Americana e morreram na Primeira Guerra Mundial.
O grupo ateísta enviou a sua exigência de remoção da Cruz para a administração do "Parque Nacional e Comissão de Planejamento de Maryland", que considerou como "justo" o pedido dos ateístas. Mas a reivindicação não foi bem recebida pela população local.
Segundo informações da imprensa, o órgão ateísta AHA obteve como retorno inúmeras reações de protesto por parte dos moradores da região, além de membros da Legião Americana que alegaram que o grupo de ateus estava encarando a situação de maneira muito sensível.
"Uma Cruz de honra ao mérito não pode ser considerada uma medalha religiosa. Se eles estão contrariados pela presença da Cruz ou, se apenas for um ponto de vista pessoal, basta que não olhem para ela", desafia Mike Moore, comandante da Legião Americana.
O grupo ateísta enviou a sua exigência de remoção da Cruz para a administração do "Parque Nacional e Comissão de Planejamento de Maryland", que considerou como "justo" o pedido dos ateístas. Mas a reivindicação não foi bem recebida pela população local.
Segundo informações da imprensa, o órgão ateísta AHA obteve como retorno inúmeras reações de protesto por parte dos moradores da região, além de membros da Legião Americana que alegaram que o grupo de ateus estava encarando a situação de maneira muito sensível.
"Uma Cruz de honra ao mérito não pode ser considerada uma medalha religiosa. Se eles estão contrariados pela presença da Cruz ou, se apenas for um ponto de vista pessoal, basta que não olhem para ela", desafia Mike Moore, comandante da Legião Americana.
Atualmente o ódio visceral do "grupo de ateístas contra a cruz" protagoniza uma série de ataques contra a presença da Cruz Cristã nos EUA. Em Woonsocket, no estado de Rhode Island, a organização "Freedom From Religion Foundation" procura eliminar um memorial da Primeira Guerra Mundial por ser encimado por uma Cruz.
O objeto da disputa manteve-se intocável e sem controvérsia na propriedade da cidade desde 1921, até a chegada da "Fundação pela Liberdade Religiosa".
Outro caso de intolerância envolveu a reserva "Mojave National Preserve", uma extensa área ambiental protegida situada no deserto de Mojave, na Califórnia. As autoridades estavam intermediando esta disputa, "sobre uma cruz no deserto", que já se arrastava pela justiça há doze anos.
A Cruz foi erguida em 1934 no topo da "Sunrise Rock", e também representava o sacrifício daqueles que serviram na Primeira Guerra. Depois de um acordo complicado com o governo federal, os "defensores da Cruz" se comprometeram a doar cinco hectares de terra para a reserva federal, proprietária de 1,6 milhões de hectares, em troca do título de um único acre onde a Cruz está erguida.
Mas a Cruz já foi destruída pelos vândalos ateístas! Agora o Grupo de Veteranos tem a esperança de poder restaurar o monumento posto abaixo.
Enquanto isso, os comunistas continuam a "apagar" as imagens representativas do Cristianismo da consciência coletiva, retirando dos locais públicos os símbolos da religião Cristã. Para esses ateístas as cruzes transmitem a incômoda mensagem de que a grande maioria dos americanos ainda honra a Fé Cristã.
Sob toda a hipocrisia contida nas restrições constitucionais e nas muralhas do preconceito do "politicamente correto", escondem-se os ativistas da esquerda, os auto-intitulados "defensores das liberdades civis" que pretendem transformar a sociedade americana de uma tal maneira que será irreconhecível para as gerações futuras.
Estes fatos não estão restritos aos EUA pois ocorrem no mundo todo. Mas o povo americano é mais consciente dos seus valores e obrigações, lutando sem tréguas contra a injusta perseguição imposta aos Cristãos.
O que vemos atualmente não é uma luta pelo laicismo, mas sim pela extinção total do Cristianismo. Os perpetradores destas ações criminosas utilizam a tática de substituir o laicismo do Estado pelo ateísmo militante, sempre sob a égide dos governos federais das nações envolvidas.
Todos os ateístas parecem ansiosos em defender a "queima rápida" dos símbolos religiosos, assim como em espalhar a obscenidade e todas as outras formas de perversão social. Procuram suprimir da História os elementos puros que moldaram a Civilização Ocidental, assim como os Ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo.
JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU
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