A falsa pandemia foi o primeiro passo para causar um número expressivo de mortes através da vacinação e pela alteração genética, e desta forma controlar milhões de pessoas comuns. Porém, a dinâmica do plano envolvendo a agenda do eugenismo está em constante mudança, e logo se transformará na falácia sobre o desenvolvimento sustentável ou a ameaça da mudança climática.
A escassez planejada dos víveres e provisões, somada à falta de energia e dos combustíveis fósseis causará pânico e será responsável pelas consequentes convulsões sociais. Estes eventos encenados permitirão que os governos implementem o 'estado de emergência' que agravará os conflitos entre os pretensos insurgentes.
Será mais um ardil para iludir a população já sofrendo pela falta de energia e alimentos. Assim, o abate dos dissidentes poderá ser realizado às claras sob o pretexto da lei marcial ou dos esforços emergenciais para 'proteger' a população altamente dependente dos próprios algozes que aguardam as 'ordens finais' dos seus empregadores.
A utilização do terror divisionista injeta um instinto de sobrevivência psicótico na população assustada, que deixa-se arrastar de maneira ingênua pela mente coletiva. E isto anula qualquer sentimento de empatia pelo próximo devido a perda da individualidade. Essas táticas sempre fizeram parte da guerra psicológica na luta de classes até o momento em que sucumbiam nas garras da ditadura socialista.
A aceitação dócil da injeção de venenos fornecida pelas vacinas e dos patógenos por meio do teste PCR, deve-se aos bloqueios e à fomentação do medo, visto que são o resultado final da manipulação psicológica invasiva conseguida através do emprego das medidas impiedosas dos governos. A garantia da estabilidade de qualquer governo é confirmar sua auréola de poder!
Mas a multidão nutre uma admiração especial e respeito pelos 'gênios do poder político' e aceita alegremente os atos de violência e truques com reverenciação: "Malandro né, bem, ele é malandro mas é inteligente! Foi um truque, como você gosta, mas jogado astutamente e feito com esperteza, que audácia!", aplaudem os idiotas úteis.
Devemos considerar que o nicho da sociedade que reivindica a sua superioridade sobre as pessoas e que detém o poder de decidir quem vive ou morre, e quais devem ser geneticamente alterados, é composta por uma elite bilionária e comunista cujas figuras assemelham-se aos monstros do mal.
No passado, estas elites injetaram no organismo estatal, na mídia e no tecido social o veneno do liberalismo, e toda a compleição da sociedade sofreu uma mudança drástica, uma vez que foi contaminada por uma doença mortal; o envenenamento do espírito humano. Agora, tudo o que resta é esperar o final da agonia e a morte!
O eugenismo nunca desapareceu, pois apenas mantinha-se-se à sombra dos seus protetores. Atualmente, o assunto é discutido abertamente utilizando-se denominações fantasiosas e novas ideias atraentes. Seus defensores ainda são os comunistas, progressistas, pós-modernistas, neomarxistas, globalistas e os afamados políticos a serviço da elite do mal.
Nesta conspiração contra o espírito humano incluem-se os professores progressistas, os tecnocratas, os funcionários das instituições políticas e organizações de saúde, etc. As elites e seus comandados nas suas fundações isentas de impostos estão redefinindo o mundo a seu gosto. O nome de Bill Gates vem logo à mente, mas centenas de ricaços também ocupam as posições de poder.
A solução é a desobediência civil e a dissidência dos membros das instituições governamentais, mas ninguém pode controlar os fatos para que isto suceda. Então, somente as pessoas comprometidas com o bem e o amor emanado por Deus, e aqueles que não se alinharam com a irracionalidade, serão o único núcleo de sobrevivência nesta guerra planejada contra a humanidade.
Devemos lotar nosso governo mundial com um 'mundo de economistas'. Esta é a razão pela qual as ciências econômicas constituem o assunto principal do ensino dado aos judeus. Ao nosso redor sempre estará uma constelação de banqueiros, industriais, capitalistas e milionários porque tudo resume-se ao poder do dinheiro.
Até que não haja risco de confiar cargos no governo aos nossos camaradas judeus, devemos colocá-los nas mãos dos políticos cujo passado e reputação são tão depravados que, em caso de desobediência às nossas instruções, eles devem enfrentar processos criminais ou desaparecer, para que defendam nossos interesses até ao último suspiro.
A intensificação dos armamentos e o aumento das forças policiais são essenciais para a concretização dos nossos planos de dominação. O que temos de fazer é que haja em todos os Estados do mundo, além dos judeus, apenas as massas do proletariado, polícias, soldados e alguns milionários devotados aos nossos interesses especiais. (Os Protocolos de Sion)
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