30 abril 2024

A ALMA SILENCIOSA - THE SILENT SOUL


ALMA SILENCIOSA

Nenhum estudo científico encontrou evidências confiáveis da Vida após a morte, mas existe grande probabilidade do continuum eterno da consciência humana. Embora alguns adeptos do Cristianismo subscrevam a doutrina do 'sono da alma', a teologia cristã predominante é da alma sendo imediatamente enviada para o Céu após a morte do hospedeiro. Quando Jesus retornar e os mortos forem ressuscitados fisicamente, seus corpos glorificados e redimidos serão unidos às almas na eternidade.

Ninguém gosta de pensar na morte e sofrimento, mas existem momentos em que temos pouca escolha. E como poderemos ter a certeza de que os ressuscitados estarão no Céu com Deus? A resposta está no Livro do Apocalipse, quando João foi elevado ao Céu e entreveu Deus Pai e Jesus Cristo com os espíritos humanos redimidos ao Seu redor no Paraíso. João registrou o fato para nosso conhecimento.

Muitos tremem diante da possibilidade da miséria eterna, mas este relato ajudará que percebam que simplesmente não será assim. Existem milhões de cristãos na Terra que, na sua maioria, acredita no Céu e inferno: "Quando você morre sua alma vai para um local de felicidade ou aflição, e até encontra o purgatório no caminho". E a maioria assume naturalmente que isto é o que Jesus Cristo ensinou, mas isso não é verdade.

Ao contrário do aprendizado dos escritos gregos, os judeus antigos não acreditavam que uma alma pudesse existir separada do corpo, pelo contrário, mas para eles a alma era parecida com a respiração. Adão, o primeiro humano criado, começou sua vida como um pedaço de barro; até que Deus 'soprasse' vida nele. Adão viveu longo tempo até morrer, quando passou do 'pó ao pó e da cinza às cinzas', o que os judeus antigos consideravam como uma verdade absoluta.

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A bíblia hebraica resumia que os mortos são descartáveis e que no corpo da sepultura não haverá consciência, nunca mais. É verdade que alguns autores poéticos dos Salmos usaram o misterioso termo 'Sheol' para descrever a nova morada da pessoa falecida, mas Sheol é simplesmente o sinônimo de túmulo ou sepultura, aonde ninguém quer realmente estar. Os israelitas acreditavam na morte após a morte!

No futuro, foi este dogma judaico que tornou a morte triste e assustadora, e nada poderia tornar mais doce uma existência após a morte. Desde que não havia mais vida, e portanto a família, os amigos, conversas, comida e bebida, nem mesmo a comunhão com Deus que ninguém poderia adorar, o máximo que se poderia esperar na ótica judaica era uma vida particularmente longa aqui na Terra. Mas eles começaram a mudar sua visão ao longo dos tempos!

Talvez nunca tivessem imaginado um céu ou o inferno. Mas cerca de trezentos anos antes de Jesus, os pensadores judeus começaram a acreditar que deveria haver algo além da morte, como uma espécie de justiça por vir. Eles há muito acreditavam que Deus era o Senhor da Terra e de todas as pessoas; tanto os vivos quanto os mortos. Mas o próprio povo auto-afirmado de Deus em Israel, sofreu com desastres naturais, crises políticas e derrotas militares.

Se Deus ama seu povo soberano sobre o mundo, porque passamos por tantas tragédias, indagavam? Assim, uma nova ideia sustentou que existiam forças malignas no mundo, alinhadas contra Deus e determinadas a afligir os judeus e que, embora Deus fosse o governante supremo, Ele renunciou temporariamente ao controle do mundo por algum motivo misterioso. E as forças do mal tinham pouco tempo pois Deus interviria para destruir tudo e a todos!

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Na verdade Deus soprará a vida de volta aos mortos, pensavam eles, restaurando-os à existência terrena, e trará todos os mortos de volta à vida, e não apenas os justos. A multidão que se opôs a Deus também será ressuscitada, mas por uma razão diferente; para ver os erros dos seus caminhos e ser julgada. Quando ficarem arrependidos será tarde demais e serão eliminados da existência, pensavam os hebreus da época.

Esta visão da ressurreição vindoura dominava a visão do pensamento judaico ainda nos dias de Jesus Cristo. Mas Jesus deu seu próprio toque à ideia e ao contrário do que os líderes judeus ensinavam. Jesus ensinou que ninguém herdaria o glorioso reino futuro observando rigorosamente as leis judaicas nos seus detalhes mais íntimos,  seguindo livremente as regras de adoração que envolvem sacrifícios humanos e de animais.

Em vez disso Jesus Cristo considerou que a utopia terrena chegará àqueles que são dedicados aos Ensinamentos mais dominantes da Lei de Deus. E isto envolveria amar a Deus sobre todas as coisas e trabalhar diligentemente pelo bem-estar do próximo, mesmo quando for extremamente difícil. As pessoas que não observaram uma vida de amor totalmente altruísta precisavam se arrepender e retornar ao maior dos mandamentos: "O amor profundo a Deus e ao próximo".

Isto parecia ser simples mas não era fácil, visto que seu próximo é qualquer pessoa que você não conhece, vê ou ouve falar. Como na parábola do Bom Samaritano, o amor verdadeiro significa ajudar à todos necessitados e não apenas àqueles em seus círculos sociais preferidos. Jesus Cristo estava preocupado principalmente com os pobres, os marginalizados e até mesmo os inimigos odiados. Não admira que era mais fácil passar um camelo no fundo de uma agulha!

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Atualmente, a maioria das pessoas ficaria surpresa ao saber que Jesus Cristo acreditava numa vida corporal eterna na Terra, em vez da bem-aventurança eterna das almas, e ainda mais, Ele não acreditava na existência do inferno como um lugar para o tormento eterno do ser humans. Em Suas advertências no Sermão da Montanha, Jesus disse: 

"Portanto, se o teu olho direito te escandalizar, arranca-o e atira-o para longe de ti, pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que todo o teu corpo seja lançado no inferno. E, se a tua mão direita te escandalizar, corta-a e atira-a para longe de ti, porque te é melhor que um dos teus membros se perca do que todo o teu corpo seja lançado no inferno".

Mas estes Ensinamentos não se referem ao inferno, pois a palavra que Jesus utiliza é Geena. Este termo não se refere a um lugar de tormento eterno, mas a um famoso vale fora dos muros de Jerusalém, considerado pelos edomitas e judeus da época como um lugar profano e abandonado por Deus. Era aonde os edomitas-talmúdicos praticavam seus atos de sacrifícios de crianças aos deuses do mal, como Moloch!

No mundo antigo, seja grego, romano ou judeu, o pior castigo que uma pessoa poderia sofrer após a morte era não ter um enterro decente. Assim, Jesus desenvolveu este fato num cenário aonde os cadáveres dos excluídos seriam jogados sem cerimônia no lixo mais profanado do planeta: Geena! Mas Jesus Cristo não disse que as almas seriam torturadas no local, nem que simplesmente não existiriam mais. Então,  Israel condenou o local de sacrifício!

A ênfase de Jesus na aniquilação absoluta dos pecadores aparece ao longo de Seus Ensinamentos: "Ele disse que existem duas portas pelas quais as pessoas passam, uma delas é estreita e exige um caminho difícil, mas leva à Vida, e poucos seguem esse caminho. A outra é ampla e fácil, comumente adotada, mas leva à perda da Vida. É uma palavra importante na análise, pois o caminho errado não leva à tortura.

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Jesus Cristo disse que o reino futuro é como um pescador que puxa uma grande rede e depois de separar os peixes ele guarda os bons e joga fora os outros. Ele não os tortura, pois simplesmente morrem. Jesus ensinou que o Reino de Deus é como a pessoa que colhe as plantas que cresceram no seu campo, Ele guarda o grão bom, mas joga o joio na fornalha ardente. Estes não queimam para sempre e são consumidos pelo fogo, e não existem mais.

Outras passagens parecem sugerir que Jesus acredita no inferno mas, notavelmente, Jesus fala de todas as nações que virão para o julgamento final: "Dizem que alguns são ovelhas e outros bodes. As boas ovelhas são aquelas que ajudaram os necessitados, os famintos, doentes, os pobres e estrangeiros. Estes são bem-vindos no reino preparado para vós desde a fundação do mundo".

"Os bodes recusaram-se a ajudar os necessitados, e por isso são enviados para o fogo eterno preparado para o diabo e os anjos caídos". À primeira vista, isso certamente soa como o inferno da imaginação popular. Mas quando Jesus resume Seu ponto de vista, Ele explica que os destinos contrastantes são a 'Vida Eterna e o castigo eterno'. Eles não são 'prazer eterno e dor eterna'. O oposto da vida é a morte e não a tortura eterna!

Portanto, a punição real é a aniquilação da alma. Mas por que envolve o fogo que nunca se apaga e porque o castigo é chamado de eterno? "Porque isso nunca vai acabar e essas pessoas serão aniquiladas para sempre". Não é agradável pensar nisso, mas a pessoa não estará mal quando terminar o passamento. Jesus Cristo fazia parte de uma longa lista de pensadores que recusaram a acreditar que o Deus do Amor torturaria o ser humano ad infinitum!

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A ideia do inferno eterno surgiu tardiamente no cenário cristão, desenvolvida centenas de anos depois da morte de Jesus Cristo, e aperfeiçoada na pregação do fogo e enxofre que seguidores e pastores falsamente atribuíram à Jesus. Mas os tormentos do inferno não foram pregados pelos cristãos-antigos que surgiram entre os convertidos gentios que não se apegaram à ideia da ressurreição global.

Esses cristãos posteriores surgiram da cultura grega e da crença de que as almas eram imortais e sobreviveriam à morte. Desde a época de Sócrates muitos pensadores gregos subscreveram a ideia da imortalidade da alma: "Mesmo que o corpo humano morra, a alma humana não morrerá". E os cristãos adotaram esta visão e raciocinaram que as almas foram feitas para durar, e que o destino será a felicidade ou o tormento eterno!

Esta inovação representava um amálgama infeliz das opiniões judaicas e daquelas encontradas em partes da tradição filosófica grega. Era um estranho híbrido, uma visão que não era defendida nem pelos cristãos originais nem pela antiga intelectualidade grega antes deles. Ainda assim, de uma forma reconfortante, as opiniões de Jesus Cristo sobre a recompensa eterna ou aniquilação completa assemelhavam-se às noções gregas propagadas quatro séculos antes!

Sócrates expressou esta ideia de forma memorável quando foi julgado perante uma corte ateniense, com várias acusações passíveis de pena capital. Sua Apologia (Defesa Legal) ainda hoje pode ser lida, registrada por seu aluno mais famoso, Platão. Sócrates declarava abertamente que não via razão para temer a sentença de morte, pelo contrário, ele estava bastante energizado pela ideia de passar desta vida. Para Sócrates, a morte seria uma de duas coisas:

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"Por um lado, implicaria num sono mais longo, tranquilo e profundo que se possa imaginar. E quem não gosta de um bom sono? afirmou. Por outro lado, poderia envolver uma existência consciente que seria melhor ainda, pois significaria continuar com a vida e todos seus prazeres, sem nenhuma dor". Para Sócrates, o famoso perseguidor da verdade do mundo clássico, isso significaria conversas intermináveis com os pensadores do seu passado!

Então, deduzimos que a vida após a morte não apresenta escolhas ruins, apenas boas. A morte não é uma fonte de terror ou mesmo de pavor. Vinte séculos depois, com todos avanços na compreensão do mundo e da vida humana nele contida, certamente podemos afirmar que tanto Jesus quanto Sócrates falaram muitas coisas certas. Jesus Cristo nos ensinou que nesta curta vida devemos nos dedicar ao amor e bem-estar dos oprimidos.

Mas Sócrates também estava certo, pois nenhum de nós sabe o que acontecerá quando sairmos deste mundo de transitoriedade, e suas opções são viáveis: "Por um lado podemos perder a consciência sem preocupações", e Jesus viu isso como uma aniquilação e Sócrates como um sono profundo. Mas em qualquer cenário não haverá mais dor. Por outro lado podem haver boas coisas por vir, como um lugar mais feliz ou um bom lugar".

E foi assim que Jesus Cristo, o maior professor dos gregos e fundador do Cristianismo concordou neste ponto quando, no final, ao passarmos deste reino terreno, poderemos ter algo pelo que esperar e não teremos absolutamente nada a temer. Jesus Cristo disse: “Porque desci do Céu, não para fazer a minha vontade, mas para fazer a vontade daquele que me enviou”.

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Seis vezes em João é enfatizado que Jesus desceu do Céu, sublinhando não apenas a Sua origem divina, mas também Seu propósito de fazer a vontade de Deus. A palavra grega traduzida como céu é ouranos que, no contexto, refere-se à 'Morada de Deus'. Na teologia cristã é também o local aonde habitarão os redimidos. Há uma percepção comum entre os cristãos de que enquanto alguém levar uma vida geralmente boa, irá para o Céu.

Mas a pergunta: "Não são todas as pessoas boas que vão para o Céu?" pressupõe uma série de dúvidas extras. Primeiro, existe a certeza de que Deus é real e que Ele é totalmente amoroso. Em segundo lugar, existe a suposição de que, embora algumas pessoas más possam precisar de punição, a maioria das pessoas são geralmente boas, e como tal têm direito ao Céu. E existe outra visão de que a entrada no Céu é baseada no mérito das obras e não na Graça de Deus.

Relacionada com a questão sobre o Céu, está a sugestão implícita de que o inferno, se é que existe, é realmente apenas para uns poucos marginais maldosos que são responsáveis por atos particularmente malignos contra a humanidade. Vejamos brevemente esses pontos: "Deus existe, é amoroso e o componente óbvio da cosmovisão cristã. Ele não apenas existe, mas também é o Criador, Projetista e Sustentador do Universo e de tudo que existe".

"Deus não apenas está sempre presente, onisciente e todo-poderoso, como também ama Sua a humanidade. Ele é ativo na Terra, mas distinto dela. Os que argumentam que todas as pessoas boas vão para o Céu pensam que Deus não rejeitaria indivíduos bons e sinceros. Em vez disso, raciocinam eles, é óbvio que Ele os permitiria entrar no Céu." Esta posição, contudo, não considera o amplo espectro da natureza de Deus.

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Embora possamos colher princípios gerais sobre Deus a partir do que Ele faz por nós, somados à Sua existência, poder e natureza que aprendemos na Bíblia, sabemos  que Ele é completamente Santo e Deus do Amor. Estes aspectos da Sua natureza, particularmente Sua justiça e Santidade, significam que qualquer ato pecaminoso não pode habitar na presença de Deus Pai.

A maioria das pessoas é boa? "A próxima suposição é que embora algumas pessoas más possam precisar de punição, a maioria é geralmente boa e tem direito ao Céu. A posição que vê as pessoas como geralmente boas e com direito ao Céu tende a cometer o erro de ver a natureza humana como basicamente boa. A evidência bíblica, bem como a evidência experimental, mostram que este ponto de vista é falso".

Como a Bíblia explica: "Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente perverso, quem o conhecerá? Certamente fui pecador desde que nasci, no momento em que minha mãe me concebeu". Biblicamente falando, a maioria das pessoas não são boas. Na verdade, quando comparado aos padrões de santidade de Deus, ninguém é bom!

"De uma forma ou de outra, todos nós fomos destituídos da Glória de Deus, mas isso não significa que estamos sempre ativamente engajados em fazer o mal ou em participar de atos depravados o tempo todo. Mas significa que na nossa natureza estamos em rebelião contra Deus e incapazes de nos salvar." A visão de que a entrada no Céu é baseada no mérito das nossas obras e não na Graça de Deus também é um erro comum.

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Mas um sistema de Salvação baseado em obras é estranho à mensagem de Jesus Cristo. A entrada ou não no Céu não depende de um continuum entre o bem e mal, no qual esperamos que nossas boas ações superem as más. Embora esta perspectiva possa ser comum, é biblicamente incorreta: "Porque pela Graça vocês são salvos, por meio da Fé, e isto não vem de vocês mesmos, é um dom de Deus. Não pelas obras, para que ninguém se glorifique".

A Graça é o favor imerecido de Deus por nós, demonstrado mais plenamente no sacrifício de Jesus Cristo. Em suma, o único caminho para o Céu é através de Jesus Cristo: "O Caminho, a Verdade e a Vida". Aqueles que argumentam que todas as pessoas boas vão para o Céu sugerem muitas vezes que, se o inferno existe, ele está reservado para uma minoria de pessoas particularmente más.

Mas como a maioria das pessoas não é tão maldosa, argumentam, faz sentido afirmar que todas as pessoas boas irão para o Céu, independente dos pequenos lapsos do comportamento moral. Mas esse raciocínio se sustenta? Só se não levarmos em conta a natureza de Deus, do pecado e o que a Bíblia tem a dizer sobre o assunto. Como observamos, Deus é Santo mas também é Justo. E a justiça de Deus pode exigir a realidade de um inferno espiritual para os não redimidos.

A natureza do pecado se estende a todos, e a Salvação não vem pelas nossas obras, mas pela Graça de Deus através de Jesus Cristo. E as pessoas sinceras e boas que não são cristãs, Cristo é o Único Caminho? E aqueles que nunca ouviram falar destas informações relacionadas. Deus não os receberá no Céu? Tudo isto pressupõe que a sinceridade seria suficiente para corresponder à Verdade, quando na realidade não  é assim!

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Aprendemos que há um caminho que ao homem parece direito, mas no final conduz à morte. A sinceridade só leva alguém até um certo ponto no qual ela deve enfrentar a realidade. Não importa o quão sincero alguém possa ser, pode até ser capaz de voar batendo freneticamente os braços, mas sua sinceridade não o manterá no ar. Além disso, se alguém estiver acreditando ativamente em algo que não é verdade e como resultado rejeitando a Deus, parece estranho que Deus receba tal pessoa no Céu. Assim, é preciso acreditar somente no que é Verdade!

Ninguém é bom, exceto Deus Pai e Seu Filho Jesus. Tal como o homem que se aproximou de Jesus Cristo e usou o termo "Sou bom", talvez sem pensar muito, nós também precisamos ter cuidado na forma como definimos nossos termos. Jesus respondeu: "Ninguém é bom exceto Deus". Então, todas as pessoas boas vão para o Céu? Visto que ninguém é bom conforme foi definido por Deus, a resposta é: Não, mas no amor infinito de Deus, a resposta é: Sim!

Aqueles que entraram no Céu não o fizeram com base no mérito próprio, mas com base na Graça de Deus concedida por Jesus Cristo. Não podemos abrir caminho para o Céu afirmando que estamos sem pecado, no estado de Graça. Em vez disso, devemos submeter-nos humildemente à Glória de Deus, abandonando qualquer comportamento errático, e voltar-nos totalmente para a Graça de Jesus Cristo em busca da Salvação Eterna. E pensamentos bons!


2 comentários:

Anônimo disse...

Os desígnios insondáveis nunca serão perscrutáveis!

Anônimo disse...

A complexidade de mente de Deus e do Seu Filho Jesus superam qualquer filosofia humana existente desde o princípio das coisas.