O judaísmo é a segunda religião mais sanguinária da Terra, e até seus festivais são celebrações das atrocidades que os judeus cometeram contra os inimigos. O talmude ordena o genocídio de todos os cristãos e muçulmanos, visto que apenas sua 'raça superior' poderá existir e sobreviver para governar o mundo. E se alguém sobrevive ao genocídio étnico deles, suas leis decretam que as vítimas devem ser escravizadas para sempre.
A lei judaica também especifica que a vítima no pessach deve ter menos de sete anos de idade, e que deve ser sangrada, torturada, espancada ou esfaqueada para finalmente receber o último golpe ao ser ferida entre as costelas, representando os sacrifícios que Jesus padeceu antes e depois da crucificação. As chagas devem ser perpetradas por um conhecedor da doutrina rabínica durante o ritual satanista e covarde.
Esta prática ritualista pretende simular a crucificação e as reconstituições da magia negra por outros sacrifícios, como os afamados cruéis assassinatos ritualísticos judaicos, que foram uma das principais razões citadas para a dispersão dos judeus por todo o mundo, pricipalmente pela Inglaterra, País de Gales, Portugal e a Espanha em 1290, mesmo que apenas uma minoria de judeus praticassem este ato vingativo e bárbaro.
Em 12 de julho de 1462, na aldeia de Rinn, na Áustria, distrito de Innsbruck-Land no Tirol, um grupo de judeus que estava de passagem em direção ao sul 'comprou' um menino de três anos de idade, Andreas Oxner von Rinn, de um fazendeiro pobre e desavisado. Segundo as testemunhas do ato, eles levaram a criança para a floresta e a sangraram em cima de uma rocha, que desde então recebeu a alcunha de 'pedra dos judeus'.
Em sua bula papal 'Beatus Andreas', de 22 de fevereiro de 1755, o Papa Bento XIV beatificou o menino como 'Bem-aventurado Andreas', 300 anos após seu assassinato ritualístico pelos rabinos. O mais assustador é que existem centenas de incidentes documentados como o 'judenstein' na história dos vilarejos europeus, e o dado importante é que a maioria da população européia era constituída por cristãos.
Em 1844, o Dr. Vladimir Ivanovich publicou o livro: 'Os Judeus que Assassinam Bebês Cristãos', no qual ele demonstra que dezenas de cadáveres de bebês e crianças eram sempre encontrados na época do pessach com suas formas humanas distorcidas pelas torturas e mortes violentas que sofreram; baseado nos restos mortais descobertos em sua maioria nas áreas aonde residiam grandes populações de judeus.
Ivanovich disse que o ritual só existia entre os judeus hassídicos que dependem do talmudismo porque renunciaram ao Antigo Testamento. Devo aferir que as regras do assassinato ritual judaico são reminiscentes do ritual satanista aonde uma criança com idade inferior a 7 anos é ideal para o sacrifício humano, e deve ser torturada até a morte para honrar seu deus Moloch", acrescenta Vladimir Ivanovich.
Em 1890, nas releituras alemãs dos escritos do 'Tikunei HaZohar', um livro sobre rituais cabalísticos, o especialista Dr. Eric Bischoff encontrou a autorização explícita para o assassinato ritual judaico e o capítulo referente à matança dos não-judeus pois eles são como bestas. E resume que as mortes são de acordo com o ritual judaico ortodoxo chassídico, uma corrente do judaísmo medieval com sacrifícios ao deus judaico-satânico.
Em 03 de julho de 1933, mais de 7.000 judeus se reuniram no Soldier Field em Chicago para celebrar os anos da história judaica, adorando e dançando em volta de uma estátua cuspidora de fogo representada seu deus: o demônio moloch, uma divindade judaica adorada há séculos pelo sacrifício de crianças, semelhante à outra divindade, Remphan, cuja estrela é o símbolo da bruxaria, agora oficialmente registrada no hexágono da bandeira de Israel.
O Holocausto do Aborto iniciado em 1973 foi originalmente promovido pelos principais talmudistas, sionistas e maçons, como Bernard Nathanson, Bill Baird, Lawrence Lader, a afamada Betty Friedan e um monarca inglês desnaturado, um judeu assimilado desconhecido que em 1967 se recusou a negar seu real consentimento ao aborto britânico e deu-lhe rédea solta como um prematuro assassinato ritualístico judaico especial ao 'demônio do aborto'.
Em 1983, o Dr. Mustafa Tlass no seu livro 'Matzá do Sião', detalhou a morte do Padre Tomaso pelo assassinato ritualístico por devotos do bairro judeu de Damasco, que ainda beberam seu sangue de acordo com as regras do ritual talmúdico. O caso de Damasco tornou-se um escândalo internacional e o centro do sionismo-rothschild foi lacrado pelo Papa Gregório XVI, o que não aconteceria na Era do antissemitsmo.
Aqueles que morreram pelo assassinato ritualístico foram canonizados e se tornaram mártires da Igreja Católica. Mas qualquer pesquisa sobre o fato é considerada como anti-semita. Em 1998, o teólogo austríaco Robert Prantner afirmou que os judeus deveriam pagar pelos seus crimes deploráveis contra as crianças cristãs, como no caso deAndreas von Rinn, mas logo Robert Prantner foi preso por incitação ao ódio racial!
Embora os sionistas falsamente renomearam a estrela de david do sacrifício de crianças por Remphan na década de 1860, esta não tem absolutamente nenhuma conexão com o rei david ou o símbolo de salomão, como as fontes históricas judaicas afirmam. Desde sempre os judeus cabalistas adoradores de Moloch alimentaram com crianças a estátua da sua divindade enquanto dançavam ao redor do seu deus do mal.
Moloch é um dos deuses do judaísmo politeísta, e os sionistas ainda o adoram todo mês de julho no acampamento de Bohemian Grove em Monte Rio, na Califórnia, aonde moloch toma a forma de uma coruja gigante que expele fogo e que, em outros lugares ritualísticos é representada como um touro gigante, o deus baal da antiga mesopotâmia. O mês de julho também é especial para os satanistas após o solstício de verão.
Agora os rabinos dizem que as mulheres judias estão impedidas de praticar sua religião mas, teologicamente os rabinos talmudistas estavam confirmando que o aborto é um assassinato judaico, uma vez que o talmude permite o sacrifício humano ao confirmarem que qualquer sacrifício humano é um sacramento judaico para os deuses Moloch e Remphan, este denominado como 'a serpente sagrada', satanás se preferirem.
Nas suas descobertas de 2007, Ariel Toaff, um historiador israelense e filho de Elio Toaff, um rabino de Roma entre 1951-2002, declara em seu livro 'Páscoa De Sangue' que os judeus da Europa e os assassinatos rituais confirmam o fascínio hipnótico e nauseante do judaísmo ortodoxo pelo sangue dos cristãos inocentes, e especialmente pelo sangue das crianças cristãs. Os judeus estão travando uma guerra contra o Deus Cristão, Jesus Cristo, e toda humanidade.
Em novembro de 2017, o Bispo Tikhon Shevkunov da Igreja Ortodoxa Russa, sugeriu que o assassinato do Czar Nicolau II e de toda a família Romanov em Yekaterinburg durante o Holomodor da 2ª Guerra Mundial, e de toda a população da Ucrânia pela fome programada foi na verdade um caso de assassinato ritualístico judaico. O Bispo Tikhon Shevkunov liderou uma comissão de estudos para investigar as execuções e declarou:
"Muitos membros da comissão acreditam que foi um assassinato ritual judaico que teve significado especial para o comandante bolchevique-sionista Yakov Yurovsky, que era um judeu talmudista que comandou o esquadrão da execução. O impiedoso talmudista Yurovsky, o negro, relatou de forma jocosa e infame ao Cza; seus parentes tentaram salvá-lo mas falharam, e que agora o que devemos é atirar na sua cara suja".
Em seu livro de 2001: ''Ritual de Sangue, Um Relatório Investigativo', Philip de Vier examinou os casos de assassinatos em cultos num levantamento completo das evidências conhecidas em centenas de casos de assassinato ritualístico nos tempos antigos, medievais, renascentistas e modernos. Ele demonstrou que eles apontam para a existência de um culto de assassinato ritualístico transgeracional dentro do corpo mais amplo da tradição judaica.
As evidências de Philip de Vier são persuasivas, e ele deixa o veredito para seus leitores: "Podemos supor que muitos judeus importantes precisam de um nível pessoal de sacrifício humano para que seus planos tenham sucesso", afirma De Vier. Ele revela que uma facção judaica envolvida no assassinato ritualístico faz de tudo para manter o fundo monetário 'Alilath Seker', cujo objetivo é negar as acusações sobre o assassinato ritualístico.
Este fundo secreto denominado 'Conselho das Quatro Terras', é uma 'criatura judaica' criada em 1600 D.C. A existência do fundo de compensação ilegal Alilath Seker foi confirmado pelo autor judeu Léon Poliakov em seu livro de 1955, 'The History Of Anti-Semitism: From The Time Of Christ To The Jews Court', onde Poliakov traduz o termo como 'fundo para calúnias sangrentas', um fundo para encobrir os casos reais de homicídio e abafar todo debate.
1 comentários:
Sem comentário, o ótimo texto responde por si mesmo...
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